Todo
poema é uma caverna de Platão:
o
buraco negro individual, abismo, solidão
que
não se ilumina apenas com o facho da poesia
que
vem do universo de fora e alcança os pensamentos de dentro.
Todo
poema precisa de uma mente brilhante...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
27 de Outubro de
2014 (05h40min).
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