E
os acordes que ecoam sendo avisos
das
marolas de uma dor, socos no peito
no
desafio da orquestra, qualquer defeito
a
propor retirada dos paraísos...
ah,
esta dor cruel de quem não entendeu
que
angélicas ideias lhe povoam a mente
e
em sua trajetória não percebeu
a
chama do amor que seu coração sente
o
perdão é este pão diário, alimento
doação
de luz de terno coração
que
preenche de esperanças qualquer vazio
o
perdão é rio caudaloso, não um momento
de
filete de água de tênue emoção
é
cascata que rejuvenesce a sequidão de estio.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
16 de Outubro de
2014 (05h27min).
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