Ouro
negro do passado nós o perdemos no presente
nós
o perdemos no agora e no ontem
nós
o perdemos no futuro
nós
perdemos e perdemos
nós
destruímos um castelo de sonhos nos ares do Brasil
como
se de areia fosse o amanhã
e
nos leitos maculados
a
infidelidade roubou a felicidade.
Na
política habitam homens
que
plantam as sementes da corrupção que frutifica
que
frutifica quando entristece para o Brasil teu rosto duro Dilma
eles
plantam e despontam da terra, diante da política,
a
corrupção crassa e maldita
que
entranhada nos escaninhos do poder
traz
o putrefato e asqueroso reino das trevas
para
a superfície onde brilhava o imaculado
sol
dos céus de anil.
E
as trevas tentam expulsar a esperança
de
que o país faria a contradança:
– Brasil,
país do presente!
Ouro
negro do passado nós te perdemos no futuro
nós
te perdemos no ontem e no agora
nós
te perdemos no presente
nós
perdemos e perdemos.
Na
política habitam homens
que
plantam as sementes da corrupção que frutifica
que
frutifica quando entristece para o Brasil teu rosto duro Dilma.
Tua
barba rala Lula, tua voz rouca que repete o bordão “não sabia”.
Não
tem graça esta desgraça mesmo que Graça Foster.
Nós
vimos surgir das entranhas do poder
as
trevas que expulsam esperanças e destroem
castelos
de sonhos nos ares do Brasil.
Eles
constroem fantasias que criaram a bolha petrolífera
tirando
canções dos ruídos monetários das bolsas de valores
mas
eis que o efeito dominó derrubou o Eike sem dó
e
o escândalo de Pasadena não passa dessa questão:
o
crime organizado tomou conta do Brasil
e
os políticos degolam a esperança
embora
alguns poucos façam a contradança
de
que o país ainda tem jeito.
Ouro
negro do passado nós te perdemos no futuro
nós
te perdemos no agora e no ontem
nós
te perdemos no presente
nós
perdemos e perdemos.
Na
política habitam homens teu rosto duro Dilma
tua
voz rouca Lula eles plantam a corrupção.
Eles
constroem fantasias que erigem a corrupção
a
corrupção é o arquiteto do Brasil.
Eles
escavam buracos eternos na alma brasileira
impondo
vazios de esperança e fazendo o ouro negro
virar
fumaça cinzenta no horizonte de trevas.
Ouro
negro do passado nós te perdemos no futuro
nós
te perdemos agora a corrupção é o arquiteto do Brasil
nós
te perdemos no presente
e
no passado nós perdemos e perdemos
a
corrupção é o arquiteto do Brasil e seus sonhos são bolhas
eles
te miram de Brasília e disparam para todo o país
é
bala de grosso calibre em arma de longo alcance
a
semente do mal viaja célere abrindo cancros nesta terra
na
política habitam homens teu rosto duro Dilma
eles
nos põe pra correr e oferecem a cova rasa
eles
plantam a semente do mal e sonham.
Brasileiros,
querem acabar com a nossa raça.
A
corrupção é o arquiteto do Brasil.
Teu
rosto duro Dilma.
Tua
barba rala Lula-lá!
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
17 de Dezembro de
2014 (06h15min).
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