Meu
amigo dizia: pregou-se demais no Brasil.
Era
assim que se dizia
que
os brasileiros engordaram o espírito.
Só
uns poucos, porém, ouviram
só
uns poucos entenderam
só
uns poucos mantiveram a dieta espiritual
só
uns poucos nos templos só uns poucos, morreram...
Mas
o missionário (evangelizando)
é
preciso pregar a tempo e fora de tempo
e
os aprendizes com o coração ardendo pregavam
aluviões
que
não seria nunca o profeta de Nínive, seu missionário
fugitivo
dentro da nau,
– que não seria Messias, oh!
nem
mesmo apóstolo midiático pé-de-chinelo.
Expandia-se
a obra e meu amigo na mesma toada:
“pregou-se
demais no Brasil. Outros
continentes
se desbravaram
para
contagiar culturas diferentes
destas
sementes da Palavra nas noites de pregação”.
De
todos os pregadores que fizeram uso da Palavra
somente
alguns morreram ao fazerem uso da semente.
Somente
havia vida, o fruto da semente,
quando
havia morte (do pecado), na germinação de Deus.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
19 de Julho de 2014
(14h34min).
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