Sempre
lembro de você
(quando
estou num engarrafamento
e
não tenho nada para fazer).
Aí,
pego o celular e passeio pelos nomes
até
chegar ao seu – e, de outros –
pensando
comigo mesmo:
–
Há quanto tempo não falo com você...
Aí,
aciono a tecla e, você, feliz:
–
Que bom ouvir sua voz!
Mal
sabe, que só lembrei de você
porque
o trânsito me impediu
de
prosseguir na vida;
amizade
de engarrafamento...
Até
a próxima viagem ao Rio de Janeiro...
Josué Ebenézer – São
Gonçalo,
25 de Agosto de
2014 (18h47min).
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