Agosto não é mais mês do
desgosto.
É mês bem à gosto de quem
o vê.
Agosto, está proposto, é
mês dos pais.
Pra mim, com muito gosto,
mês da saudade.
Mês do meu pai que nele
fazia aniversário...
Em todo agosto quando ando
pela cidade
brilha o meu rosto no sino
do campanário,
que toca a canção da
alegria por ter deposto
o sofrer, o remoer: tudo foi
decomposto.
Agosto, irmão, não será
desgosto jamais:
Dia dos Pais, será saudade
e muita paz!
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
12/08/2018 (02h56min).
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