sábado, junho 29, 2019

Breve poema dos talentos


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SÉRIE – A VIDA É BREVE COMO UM POEMA ESCRITO NA NEVE - 104


Breve poema dos talentos


Os talentos — Lucas 19.12-27

um proprietário quis expandir seus negócios
mas tratou de desenvolver o que granjeou
chamou dez servos, a cada, dever foi dado
e sete, dos sonhos, não quiseram ser sócios
um, fez dez; outro, fez três; e outro, refugou:
quem não tem, até o que tem lhe será tirado

Josué Ebenézer Nova Friburgo,
29/06/2019 (07h28min).




Breve poema da viúva e do juiz


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SÉRIE – A VIDA É BREVE COMO UM POEMA ESCRITO NA NEVE - 103


Breve poema da viúva e do juiz


A viúva e o juiz — Lucas 18.1-8

certo juiz havia que pensava ser um deus
a Deus não temia e aos homens também
e pobre viúva dependia de favores seus
atendeu, mesmo tardio, não se sentia bem
alguns largam a fé, não vendo respostas
Deus responde o clamor das mãos postas

Josué Ebenézer Nova Friburgo,
29/06/2019 (07h02min).




Breve poema dos servos inúteis


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SÉRIE – A VIDA É BREVE COMO UM POEMA ESCRITO NA NEVE - 102


Breve poema dos servos inúteis


Os servos inúteis — Lucas 17.7-10

o coração do patrão propõe que o servo
sente-se à mesa e participe de sua ceia
por sua índole pede o serviço e observo
que tal labor é obediência na vida alheia
humildade é trabalhar, cumprir a missão:
pra não ser inútil, que o faça de coração!

Josué Ebenézer Nova Friburgo,
29/06/2019 (06h45min).




Breve poema do homem rico e Lázaro


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SÉRIE – A VIDA É BREVE COMO UM POEMA ESCRITO NA NEVE - 101


Breve poema do homem rico e Lázaro


O homem rico e Lázaro — Lucas 16.19-31

o rico que em vida ignora o mendigo pobre
morre tal como o que quer suas migalhas
o céu não vem por ter riqueza ou ser nobre
mas por crer num amor que perdoa falhas
é na terra que se decide nossa eternidade
e o eterno não interfere na materialidade

Josué Ebenézer Nova Friburgo,
29/06/2019 (06h28min).