Daquela
igreja com louvor celestial
me
restou
esta
alegria de cantar sorrindo
cada
palavra
e
meu coração assim sentindo
o
fluir dos lábios.
Essa
igreja que tinha louvor marcante
moldou
minha vida
simplesmente
de
um jeito de adoração.
O
teu louvor majestático
e
pulsante, Igreja,
eu
me lembro, tão real,
enleva
os meus dias mais sombrios
e
até as noites brilhantes luzem mais:
contagiam
de bênçãos meu humor.
Crentes,
que
andam por aí
com
angústia no peito e clamor na voz,
atravessam
meu corpo e meu pensar
e
é para lá que eu me transporto quando
ao
meu redor vejo a dor e o pranto
(eu,
tão absorvido)
olhos
que se fixam nas luzes da minha noite
pensamento
que se volta para o louvor que me abraça:
uma
pausa dos meus dias no louvor daqueles dias...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
22 de Janeiro de
2015 (19h01min).
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