Pai nosso, Pai nosso,
dá-nos a alegria da vida
livre,
dá-nos a clareza da
liberdade moral
e esse comprometimento
dócil com a família
que tu formastes pelos que
creram na Cruz.
Somos tão jovens, Pai,
somos tão jovens,
queremos beber sempre do cálice
do Cristo,
banharmo-nos do Sol da
Justiça que entra em nossas casas.
Com as mãos no arado
acariciamos a vocação
dos que não encontram
outra Razão
senão a que vem de Ti,
fonte de nossas vidas.
Pai nosso, Pai nosso,
sabemos que o mundo está
difícil
e nasce desse tempo uma
geração corrupta.
Sabemos, também: tu és o
único que podes,
nas curvas da vida, nas
sombras do tempo
– com teu clássico amor de mãos que
sustentam –,
aprumar nossas vidas, dar
forças ao cansado.
Estamos com as mãos no
arado:
só tu podes impedir que
olhemos pra trás...
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
17/01/2018 (05h40min).
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