Dobram-se
joelhos... Erguem-se preces...
Em
cada assento um coração contrito freme.
Giram
pensamentos nos remoinhos dos desejos.
Esta
reverência, é gosto-canção de espiritualidade...
Há
lábios que balbuciam frases, há cochichos da alma.
Há
corpos silentes na entrega do sagrado.
Sobe
aos céus um puro louvor que enche o templo,
onde
um clarão ilumina corações cheios de paz,
enquanto
uns choram de emoção incontida, outros cantam;
todos
louvam e o culto é farol no mar da vida;
o
culto cura, liberta e santifica;
é
oásis no deserto, ouro de escol;
quem
entrou vaga-lume agora sai farol...
Josué Ebenézer –
Nova Friburgo,
03/01/2018
(05h08min).
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