Foi um acontecimento de
emoção
em uma viagem: a bel
Natureza
insiste com sua doce
inspiração
a me encantar com sua
beleza!
Ó, que destreza! preciso
pra tanto ver...
Águas que vem, rios que
passam,
árvores que propõem
refrigérios.
A fauna nativa, mais que
pássaros,
me envolve em seus
mistérios...
Águas da Fonte regam minha
inspiração...
Calmo respiro e presto
quero compor.
A lua de noite, o sol na
enseada,
gentes morenas me enchem
de amor.
Faço da Poesia minha
namorada.
E a lua na noite reflete o
meu espírito.
Meu sonho vai por Natureza
à dentro;
estou extasiado com
tamanha Arte.
Não escrevo, a Poesia Viva
é o centro
do meu olhar: está por
toda parte.
E o céu tão perto, a Arte
divina da Criação!
Volto pra casa, depois de
idílico poema,
com apenas um texto
escrito no bolso.
Mas, com alma lavada, a
poesia é o tema
que desde cedo, com prazer
me envolvo.
Já tão distante, ainda te
vejo, ó Natureza!
Só não imaginava que iria
encontrar
outra Poesia Viva em meu
caminho.
O travesso Will, nosso
canino do lar,
fuçou meus papéis: peralta
cãozinho.
Meu dog de estimação fez sumir a canção...
Mas, quem disse que me
abati, com isto, afinal.
Perdi o poema escrito, não
volta a inspiração.
Will será agora, o cão
mais charmoso, original:
Poesia Viva que me segue,
minha cãoposição!
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
15/01/2018 (08h47min).
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