Eu, filho do adultério e da transgressão,
Esparro coadjuvante de meus pais,
Sofro, desde a protogênese destes ais,
Da natureza pecaminosa, o coração!
Já dizia o sábio pai da Igreja de Cristo:
Que a natureza humana se fez em queda,
A alma vendendo por qualquer moeda.
E Deus, ali na cruz, sofrendo mais que isto!
Não quero, a este mundo vil, mais pertencer,
Se as dores do pecado ainda tiver que sofrer
Entre a carne e o espírito, declararei guerra.
Assim, hei de em luta ingente, uma batalha,
O pecado envolver bem preso na mortalha
E para Deus viver, como salvo nesta Terra.
Nova Friburgo, 22/10/2004(20h51m).
sábado, dezembro 22, 2007
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