Quando Joel se converteu,
Foi para a Igreja orar...
Pensou ser sacro o Universo,
Pôs-se, por isso, a amar.
Meditando logo descobriu:
Nem só de pão vive o homem...
Queria as coisas do Espírito,
Que ferrugens não consomem...
Tanto orou em ardente vigília,
Que na Casa de Deus adormeceu...
E no sono, um sonho de um dia,
Habitar nas moradas do Céu...
E Joel descobriu logo cedo,
A luta que estava a travar...
Sua carne impregnada de medo,
E o espírito querendo adorar...
Mas Joel, de alcunha Fiel,
Vencendo as batalhas da vida...
Não tirou o olhar do seu Céu,
Para o mundo fez despedida...
Nova Friburgo, 21/10/2004(21h30m).
sábado, dezembro 22, 2007
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