quarta-feira, dezembro 12, 2007

SONETO A BRIZOLA

Luminar de um país sem homens
Enfeixados no construir a história.
Orfandade onde grassam fomes
Nesta quadra que se faz memória.

Ele foi mais que um democrata
Lutador numa vil realidade.
Distanciando-se do ouro e prata
Em sua luta pela legalidade.

Mais que isso, agora que partiu
Os esforços devem permanecer
Ultimando um novo Brasil.

Resta, então, nunca esquecer,
Ao lembrar o trabalhismo seu:
BRIZOLA vive, ele não morreu!

Nova Friburgo, 01 de julho de 2004 (20h)

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