Ouse deixar
um livro
de poemas do
seu
escritor:
na pasta,
na bolsa,
no carro,
na sala,
seja onde
for
para que em
horas
incertas
– de
vontade,
de
sublimação –
em que se
destrava a
janela
do sonho
em seu
coração
a cidade,
o mundo,
os rostos,
aculturação
invadam
sensivelmente
sua
realidade
de
significação.
Josué
Ebenézer – Nova
Friburgo,
17/01/2017 (06h24min).
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