A junta de
bois puxa o arado
que nestas
trêmulas mãos
ziguezagueia
esperanças
em chãos de
terras batidas.
Naquele
instante difícil
sou o avesso
da certeza,
mas trago no
peito a fé
e um sonho
no coração.
No horizonte
onde um sol
tímido anuncia
novo dia
enxergo o
brilho da vitória
mesmo de
mãos vazias.
É o
resplendor da glória
que a
lavoura me trará
e, creio,
não será fugidia:
meu coração
é terra fértil!
Josué
Ebenézer – Nova
Friburgo,
10/02/2017 (04h13min).
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