Assentei-me
a espera do homem.
Sala
ampla. Cadeira com estofamento de couro.
Atendente
simpática e discreta.
Olhei
o ambiente em derredor.
Cocei
a barba.
A
porta se abriu.
Fui
convidado a entrar.
Tudo
não levou mais do que dez segundos.
Não
havia nenhuma poesia naquele workaholic.
O
morto continuava em seu estado bruto.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
02 de Junho de 2014
(12h15min).
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