A
sala celebra o frenesi da descoberta.
As
mentes unidas se comunicam.
Pensamentos.
Cálculos.
Experimentos.
Surgem
novos eletrônicos
que
em pouco tempo ganham as ruas,
as
casas, os escritórios, as praças...
A
Sociedade aplaude pelo consumo
–
um aplauso suicida –
o
conforto do progresso tecnológico.
E
parece que a vida entre os humanos
será
diferente.
Mas
a violência, a imoralidade
e
a opressão não podem sequer
ser
mitigadas pela tecnologia:
o
homem, como ser moral,
continua
em dívida consigo mesmo!
Josué Ebenézer – Niterói,
30 de Junho de 2014
(12h50min).
Nenhum comentário:
Postar um comentário