Quando
peguei a caneta azul
para
escrever o meu poema
sequer
pensei que de Norte a Sul
voejasse
inspiração sobre mim
e
da escrita fluísse o tema
em
transbordar de emoção sem fim.
Nunca
imaginei esta vivência
num
exalar dessa poesia...
E
assim se fez a experiência,
e
assim soprou suave brisa,
que
expulsou a rebeldia
sorriso
fácil, de Mona Lisa.
A
poesia é ave sonora,
que
canta o canto da liberdade
quando
presa numa gaiola.
E
vive a enxergar o outro espaço
e
quer sobrevoar a cidade
rompendo
com grilhões de aço.
Deixai
a poesia voar liberta
pelo
céu azul de todos sonhos.
A
poesia o amor desperta
no
bom fluxo do sentimento
a
alcançar êxtases tamanhos
para
sempre, não de momento.
Josué Ebenézer – Rio
de Janeiro,
01 de Julho de 2014
(06h44min).
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