Meu poema nasceu magérrimo;
não comia nada.
E mesmo que oferecesse;
recusava.
Nem água queria,
meu poema em rebeldia.
Até que lhe dei
palavras de Esperança:
e meu poema encheu a pança.
E ofereci num prato
uma salada de literatura
onde havia romance e
aventura:
e meu poema engordou...
Josué Ebenézer –
Nova Friburgo,
24 de Fevereiro de 2014
(10h29min).
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