A poesia é a arte suprema.
Ela faz esboços
arquitetônicos com palavras,
pinta quadros com versos;
faz golaços para as
multidões
com dribles fantásticos
por entre as palavras e
seus significados.
A poesia é a síntese do
espírito.
O tempo do poeta é feroz e
obsessivo.
A poesia encontra sua
expressão
na precisão das palavras;
no imaginário que se
agiganta
pelas entranhas do leitor:
remexendo velhos
conceitos,
propondo novas percepções,
impulsionando para novos
sentidos
nunca dantes experimentados.
A poesia é capaz de sorrir
faces
e brilhar olhos...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
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