Há
poema que é pra ser lido
há
outro, pra ser ouvido.
Poema
que se lê no silêncio do papel
Poema
que se ouve no acento da declamação
tira
do assento o poeta que amplia a percepção.
Josué Ebenézer – Nova Friburgo,
23 de Junho de 2015 (04h34min).
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