Somos
árvores reais,
pomares
com seu olor,
frutas
frescas sem iguais,
sombras
que afugentam calor .
Caminho
em campo aberto,
sol
claro do meio dia,
uma
floresta por perto
a
quem deseja outra via.
Chegou
o medo, o espanto,
do
riso sem acalanto?
do
canto que se esvaiu?
Em
pétrea vida qual mármores?
A
esperança sorriu.
Estávamos
ali quais árvores.
Caminho,
floresta e vento.
Sombra,
sentido, alimento.
Josué Ebenézer – Niterói,
17 de Maio de 2014
(07h).
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