De volta à
suposta normalidade
depois de
uns dias à beira mar
abro a
janela e vejo montanhas,
vejo o verde
e respiro seu ar.
Como os
ventos para pássaro planador
(canários-da-terra,
azulões e sanhaços)
são os
poemas que movimentam amor
pelo Vento
do Espírito impulsionados.
E o vento me
conduz às palavras
– a
gente só conta com elas agora –
para do
poema retirar estas travas.
É preciso
respirar o novo sem demora
a poesia
vai-se com o vento e volta
ao coração
que a protege com escolta.
Josué
Ebenézer – Nova
Friburgo,
10/01/2017 (05h22min).
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