Foram
poucas minhas idas, mas, se muitos
há
que não tiveram esta experiência,
não
me incluo entre eles,
pois
trago na derme a emoção desta alegria
no
coração, a paz desta harmonia
e
na memória, a recordação desta história.
Os
dedos ao piano deslizando teclas,
a
voz ao microfone, aveludado som
– a
canção de Deus que me tocou a alma –
e
a pregação expositiva trazendo os céus
à
terra; Deus, a mim.
Saí
daquele templo, encarei o vento da vida.
Saí
daquele culto, o culto não mais saiu de mim.
A
paz que vem de Cristo é o espelho da espiritualidade.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
28 de Janeiro de
2015 (06h15min).
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