Andem,
os transeuntes anônimos,
não
nas calçadas dos bulevares,
andem
nas ruelas escondidas
onde
transitam as palavras tristes
esquecidas
dos escritores.
Encontraremos
leitores
-
aprendizes e cultos mestres -
para
tirar tais palavras
da
solidão do esquecimento?
Estas
palavras caminharão um dia
felizes
como as estrelas
que
mesmo distantes e mudas
escrevem
nos céus sua luz...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
16 de Janeiro de
2015 (21h47min).
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