Voa,
pomba branca, sobre as águas.
Distancia-te
de mim o mais que puderes:
Do
bater de tuas asas farei esperança
E,
se der, me alegres com um galho em teu bico.
Depois,
voe de novo e já nem tanto.
Rápido
me mostres que a viagem acabou.
Quero
libertar tuas irmãs em céus possíveis
E
caminhar com as demais criaturas do novo mundo
No
solo firme da promessa
Olhando
para o alto
A
contemplar teu voo,
Liberdade.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
16 de Janeiro de
2015 (06h).
Nenhum comentário:
Postar um comentário