Tudo,
nesta escuna, áureo poema
manso,
sutil, descobrindo o mar
horizonte
visto, alongando o ar
aves
em bando, entrando em cena.
Poemalizamos,
ó versos esparsos
música
que ecoa, em livres palavras
eu,
simples poeta; tu, poesia em lavras
és
ouro na peneira de garimpos parcos.
Mas
o mar é calmo, versos em candura
sem
temor na popa, vela-verso ao vento
e
a poesia flana pela proa em tempo
de
sentir a paz, poema em brandura.
Respingos
em brilho de Sol que se refaz...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
06 de Maio de 2014
(20h35min).
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