Já
em torno da mesa que oferece comunhão
a
noite cessa murmúrios de gueto,
os
sons da discórdia.
Juntadas
em prece as mãos,
os
olhos se fecham no silêncio d’alma,
trazendo
pro cenário a gratidão.
O
Cronos se cumpre.
Os ponteiros do relógio
recomeçam
o tempo no Emanuel.
Um
intenso momento é vivido
a cruz se agiganta
o cálice é bebido.
Agora,
neste Ágape contemporâneo:
o prato cheio, a paz em família.
Na
manhã de Jerusalém o túmulo ficou vazio.
Josué Ebenézer –
Nova Friburgo,
14 de Abril de 2014
(21h13min).
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