Vento
forte em meu rosto
sulcos
densos; peito e face.
Os
cotovelos na amurada
batem
esperas no queixo duro.
A
espera do cair da tarde
e
de que o vento que passeia
por
entre os eucaliptos novos
traga
respostas sibilantes...
Meus
olhos vagueiam ariscos
quem
sou no verão que venta?
O
outono não se apresenta
saboreio
petiscos frágeis.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
26 de Março de 2014
(15h50min).
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