De um perfume, que
saudade!
Aroma da minha infância,
Seguiu pela mocidade,
Foi vital naquela
instância.
Era o Lírio dos Vales
O perfume doce, suave,
A me afastar dos males
E retirar todo entrave.
De sonhos inebriado
No bom perfume de Cristo
Seguia sempre meu Lírio.
Hoje, quando ameaçado,
Da Graça eu me revisto:
O meu perfume e colírio!
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
17/12/2017 (04h45min).
Nenhum comentário:
Postar um comentário