No ônibus os sonolentos
descansam a dor
da alma que ainda espera
um vago sorrir.
Mas os sulcos da existência
deixaram marcas
nas faces frustradas.
E o sorriso desdentado
é o que restou no rosto do velho...
Nova Friburgo, 16 de Março de 2007 (19h35min).
quinta-feira, dezembro 04, 2008
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