Tudo,
este vinho, poema puro
anunciado
apenas pelo cálice;
de
longe a confrontar o cale-se!
dos
hereges e seu viver impuro.
Comungamos,
ó meus diletos
irmãos,
no Santuário aberto
o
pão, o Corpo, que trouxe perto
a
memória da Paz e os afetos.
Levanto-me
em solene louvor
tomado
de paz, sem nenhum temor
e,
de pé, feliz, o povo presente
e
a esperança e fé desse povo crente
ergo
o cálice, promessa do vinho novo
e
sinto vibrar a emoção desse povo
tendo
por testemunhas: estrelas e mar
da
comunhão do Cristo: novo jeito de amar!
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
24 de Março de 2015
(06h05min).
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