Saí
a abraçar os sonhos.
Na
rua
se
esbarra com quem
não
tem olhos
para
o impossível.
Consigo
enxergar
para
além das casas
e
até das montanhas.
Meus
filhos brincam
no
quintal
e
a ludicidade da vida
reordena
o caos
nas
manhãs de verão.
Minha
avó chega da janela e diz:
– Filho,
vem cá!
E
ela dá-me um abraço
– e
que afago gostoso –
e
um beijo.
Então
saio novamente
e
vou abraçar as
crianças
de minha rua
e
os sonhos que há
em
cada uma delas...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
20 de Setembro de
2014 (05h10min).
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