Caminhante
da ária
deixo
a música curar tudo que propõe agonia.
Deixo
as notas expandirem-se nos acordes da vida
e
prossigo assim os meus dias.
O
Vento Eterno não há de interromper
os
seus passos ao meu lado.
Será
sempre a força que fará desta dança
a
existência total de minha jornada revolucionária.
E
meus passos e contrapassos serão leves no percurso da vida,
pois
o Eterno sopra o Vento da Esperança
que
me conduz em nuvem mansa...
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
29 de Abril de 2014
(09h20min).
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