De insuspeitado canto é a vida,
formoso como céu de entardecer...
Tons rosas de um céu que deu guarida
à noite que chegando co’as estrelas,
o amor em mim faz renascer
em forma de alegria e canções belas.
Enquanto assisto ao sol em seu poente,
no colo do horizonte a reclinar.
Por sobre a montanha verdejante
o pensamento põe-se a viajar...
Mas esse amor agora em mim nascente
propõe abandonar o ser errante.
Então, prossigo a vida escutando
o canto de amor a ecoar...
O pranto logo vou abandonando
não há razão pra vida não gozar.
O vento traz canções de uma Quimera
ao tempo propõe ele doce espera!
Rio de Janeiro, 10 de Março de 2005. (11h20m).
quarta-feira, julho 02, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário