Quem dera
que dela
pudesse
sentir,
o cheiro
presente
decente
surgir.
Do corpo
cheiroso
de leite
de rosas,
sabores
de amores
em tardes
morosas.
Em tardes
eternas
com flores
no campo;
no verde
teu corpo
brilhando
ao vento.
E a gente
sorrindo,
e a gente
no tempo,
sentindo
o amor
causar-nos
frescor.
Quem dera...
Nova Friburgo, 02/06/2000 (6h15m)
sexta-feira, setembro 14, 2007
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