Ovelhinha,
na multidão da congregação estás sumidinha...
Tens um jeito de cantar tão pessoal e raro
com os olhinhos bem abertos e agudo faro.
Mas, agiganta-se em teu peito de criança pobre
um louvor que vem de dentro e é tão nobre...
E tuas mãos se levantam na adoração
de tal forma que de ti tão pequenininha
se expande o teor de uma canção
que como pomba de paz, voa sozinha.
Glória, glória, aleluia, do teu mundo
fraco e forte, baixo e alto
teu louvor é tão profundo!
Como descobrir de onde vem tamanha fé?
Teu corpinho ali escondido, és tão franzininha
quando te rendes ao louvor mostras até
que és de Deus, a mais bela ovelhinha...
Ó
crianças do meu Brasil:
do
Oiapoque ao Chuí;
de
Mossoró a Marabá.
Venham
aqui, venham cá!
Com
a doce ovelhinha,
que
canta tão bonitinha,
venham,
venham louvar!
Ovelhinha, a gente vê que há uma luz,
que emana de ti quando na congregação.
E, então,
parece que somes, mas aparece Jesus!
A Igreja louva a Deus.
E és a doce ovelhinha,
absorta em teu cantar.
Este poema é para ti
e pra quem mais louvar.
Nem grande ou pequeno,
apenas poema ameno,
é conversa do coração.
É simples pensamento,
uma verdadeira canção.
É o sopro do Espírito
e um querer louvação!
Josué Ebenézer –
Nova Friburgo,
05/10/2018 (05h09min).
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