Igreja, na primavera, quando o clima é ameno;
folguedos infantis, antes e depois dos cultos.
Menino triste sentado num banco afastado,
escuta a algazarra e os olhos perdidos
não veem a alegria; se perdem no horizonte...
A música de igreja ecoa por entre as crianças;
a cantina fervilha de adultos a conversar;
a noite estrelada, o som das cigarras, o luar;
e a fé em Deus torna cada criança, gigante.
Reina a paz e o amor nesta santa harmonia
e aquela criança, triste já não mais é, sorri.
Com as outras, descobre um mundo novo:
há esperanças sublimes na comunhão infante!
Josué Ebenézer –
Nova Friburgo,
14/10/2018 (03h47min).
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