Quando se
entra no Caminho
dele não se
sai mais.
Qualquer
atalho eu deixo
secar como
espigas de milho
verde ao sol
da colheita
livre ao sul
da viagem.
Os raios
dourados refulgem
e ali do
lado existe tentação:
mas só as
formigas programadas
atravessam o
pasto.
Sigo o
Caminho
e sei qual é
meu Continente.
Já não tenho
coração partido:
a mensagem
do Cristo
juntou os
cacos perdidos
e unificou
meu coração.
Um tapete de
estrelas
comprime
minha atmosfera.
Transito
fácil do verde ao azul
e sigo o
vento Norte
da terra aos
céus.
Deixo o
rastro do cristão
e trago no
corpo as marcas.
Vou pisando
meu chão
e cantando
meus louvores.
Meu pulmão é
exatamente
do tamanho
da minha fé.
Deixo as
sombras doentias,
me esquivo
das facilidades.
À Sombra do
Onipotente
eu percorro
as cidades.
Não há perto
e não há longe:
me move o
motor do Espírito!
Josué
Ebenézer – Nova
Friburgo,
03/03/2017 (15h50min).
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