Claro dia de sol,
calor de quarenta graus.
Chuva chega mansamente
e eu sorrindo contente.
O meu caminho molhado
de pingos grossos de chuva.
Minha vista se faz turva,
meu coração enamorado.
Chamo a paixão pra uma dança
com esta chuva bailarina.
Vou dançando até a esquina
Encharcado de festança.
Em minha chuva de verão
sob quente sol de paixão.
Serpenteia vida-serpentina
nesta doce chuva bailarina.
Niterói, 06 de Janeiro de 2007 (5h45min).
quinta-feira, outubro 16, 2008
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