saiba que o horizonte
é um nada.
saiba também que é nada
o amor amante.
e é nada o instante
da sua presença:
fugidia presença
de uma ausência anunciada.
por todos os meus versos,
dispersos versos
que me atacam os nervos,
sei que tenho um encontro marcado
com o vazio de tua ausência:
e nele encontro a morte do prazer.
Nova Friburgo, 31 de Dezembro de 2006 (9h35min).
sexta-feira, outubro 03, 2008
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