sexta-feira, junho 13, 2008

POIESIS VITAE

Inalava o perfume
de todas as flores que encontrava.
Quando morreu, as rosas brancas
do caixão eram artificiais.
Mas ninguém percebeu,
pois sua vida continuava a exalar poesia.

Nova Friburgo, 18 de fevereiro de 2005. (14h51m).

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