Do
ontem que se foi, ó como recordo
os bons
momentos que bem vivi.
Estão
nos sonhos e quando acordo
também
estão comigo aqui.
Naqueles
tempos, ingênua criança,
com
bola de gude e com pião.
Eu
agachado mirando a boleba;
rodopia
junto o meu coração.
Infância
linda, que aventura,
o frio
sinto em minha pele.
Eu e a
pipa, doce ventura,
a
esperança o vento impele.
Os
livros vários pego pra ler
viajo
na veias do seus autores.
Existe
um mundo pra conhecer;
os seus
mistérios e seus amores.
Mas nada
é igual tudo se transforma:
mundo
em constante evolução.
Por mais
que cresça é outra a forma:
vejo
com os olhos do coração.
Sempre
que penso o ontem distante:
o que
já foi e não volta mais.
A amiga
saudade aparece pujante
e dele
não deixa esquecer jamais!
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
16/09/2018 (09h50min).
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