A
religião não pode ser (nem deverá)
uma
empresa ou negócio
de
atraente marca
lucratividade
garantida
ou
existência independente
de
cada vida.
Nem
o arrependimento
de
Deus pela família não ter dado certo
tendo
o passado judaico
a
fazer sombra à rocha Cristo.
Muito
menos covil dos que amam
a
si próprios
e
encontram uma porta aberta
para
as decepções da carreira secular
em
que entram vorazes somo lobos.
Nem
reverente aparência
dos
que não acharam a mulher
que
lhes satisfaça a carência
de
existir no planeta
e
fazem da religião a jaula
que
aprisiona o próprio leão.
É
a tomada invisível
que
carrega o fio condutor
que
religa o homem a Deus.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
07 de Maio de 2015
(05h37min).
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