Meu
poema-suco represa
dentro
da taça de cristal
e
o Sol lá fora iridescente
em
raios que a poesia brilha
e
as frutas espremidas
bagaceiam
anjos sugados
pela
luz que o suco-poema
dá
sabor: lábios de Iracema
e
o mundo sorve o poema da vida
no
suco que lábios saboreiam:
é
néctar que a alma absorve
deixando
este copo vazio
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
02 de Julho de 2014
(19h31min).
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