Por
onde o moço rico retirou-se triste
e
o filho mais jovem pediu ao pai
a
suposta parte da herança que lhe cabia
circulou
também um jovem alfandegário
que
estava disposto à restituição quadruplicada
sobre
qualquer delito fraudulento cometido
e
o centurião crente de Cafarnaum
que
só queria uma oração de cura,
pois
não se achava digno de algo mais...
Nos
relatos pedagógicos de Jesus
e
nas experiências daqueles que o conheceram
dois
tipos de gente:
os
que creram e se despediram do passado
e
os que titubearam e continuaram
com
as amarras do coração...
Há
os que abraçam o Evangelho,
os
que voltam a olhar pra trás,
os
que caem em si e vislumbram a nova chance,
os
que não estão dispostos ao compromisso,
os
que se arrependem depois do erro cometido.
Enquanto
há vida, há oportunidades.
Só
que o amanhã não nos pertence.
“Eis
aqui, agora, o dia aceitável!”
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
05 de Julho de 2014
(05h22min).
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