Não
me perguntem
por
quê vocês estão aqui
e
outros não estão.
Visto
que, amanhã,
outros
poderão estar
e
vocês, não!
Não
me perguntem
por
que muitos são chamados
e
poucos escolhidos.
É
que muitos são
doidivanas
alienados
e
outros tapam ouvidos.
Não
me perguntem
se
a missão é de vocês;
se
não sentem o chamado.
Ora,
se não sentem,
onde
está a fé?
Em
que família irmanados?
Não
me declarem
que
não têm tempo,
que
andam com muita tarefa.
Só
sente o sopro do Vento
aqueles
que percebem
o
valor dessa pressa.
Não
me façam desacreditar
da
vida, do novo ser e
do
sonho da transformação.
Somente
há pedras caladas
(mudez
de clamores abjetos)
quando
se cumpre a Missão.
Não
me impeçam de preparar
a
boa festa aqui da terra
e,
também, aquela dos céus.
Só
quando há arrependidos
(ímpios
na senda do Calvário)
há
mais salvos, menos réus.
Josué
Ebenézer – Nova
Friburgo,
30/04/2017 (11h09min).
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