(“e ajuntou-se muita
gente” – Mt 13.2a).
Sempre
haverá alguém
que
se aproxime de nós,
se
estamos disponíveis
no
lugar da aceitação.
Escondidos
em casa
trancafiados
pro mundo
perdemos
os incríveis
benefícios
da comunhão.
É
preciso gostar de gente
expor-nos
na nudez do ser,
apresentar
nossas ideias
e
fazer a tal diferença.
O povo
cansado do mesmo
de
seguir sempre a esmo
deixará
suas panaceias
e
abraçará nossa crença.
Jesus
estava na praia
à
vista de todo povo:
pescadores,
populares,
transeuntes
de ocasião.
Assentado
e distraído
via
o mar e dava glórias
respirando
aqueles ares
em
perfeita contrição.
Não
passa despercebido
o
que vive o novo ser.
De
cuja vida é banido
o
jeito do velho homem.
As
pessoas enxergam fácil
as
distinções de caráter.
Justo
não tem sonido
incerto
que o consome.
Pode
ser que em sua vida
não
haja uma multidão
do
jeito que Jesus atraía
ao
passar por algum lugar.
Mas,
por certo, o ajuntamento
que
se fará por você
será
o que não faria
se
Ele em si não habitar.
Se “os
opostos se atraem”
e a
convivência assemelha;
que
venham todos do mundo:
prostitutas
e pecadores.
Jesus
não mirou sinagoga
foi
achado pelos ímpios
e a
fé que salvou o imundo
o
deixou livre de dores.
Vamos
mudar o mundo
renovados
de esperança.
Estar
nos lugares certos;
achar
pessoas, também.
Não
nos conformando
cumprindo
a vontade do Pai
e
aos de caminhos incertos
propor
vida que convêm.
Josué
Ebenézer – Nova
Friburgo,
03/05/2017 (05h17min).
Nenhum comentário:
Postar um comentário