Meu poema ganhou asas
voando leves palavras
mais leves que o vento
tão livres como pensamento
que não pode ser contido.
Meu poema, borboleta,
uma viagem de lambreta
vento sul a bater no rosto.
Poema que não se caça
se domestica em casa.
Meu poema, magra ideia,
querendo muito engordar.
É poesia latente
que voa do coração crente
praquele que fez sonhar...
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
22 de Junho de
2015 (20h24min).
Nenhum comentário:
Postar um comentário